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1 de abr. de 2011

Eu, você e as mentiras

Não há dia melhor que 1° de abril para fazer um compilado sobre o comportamento humano em relação a contar mentiras.


Enquanto adultos podem perder a ‘credibilidade’ quando mentem em excesso (e até ganhar apelidos entre os amigos), para uma criança pequena, a capacidade de contar mentiras representa um importante estágio no seu desenvolvimento.

Mas isso serve apenas para crianças pequenas. Os cientistas responsáveis pelo estudo indicam que a formulação de uma mentira envolve complexos processos mentais, por isso, significa um passo adiante.

Veja só, 20% das crianças avaliadas em um estudo mostraram ser capazes de não falar a verdade aos 2 anos de idade. Aos 4 anos, 90% das testadas mentiram.

A pesquisa foi realizada pelo Instituto de Estudos da Criança da Universidade de Toronto, no Canadá, e envolveu 1,2 mil crianças e jovens com idades entre dois e 17 anos.
“Não pode olhar para o brinquedo que está atrás de você.”

Foi assim que os cientistas testaram a honestidade das crianças. Depois da recomendação, os pesquisadores diziam que tinham que atender um telefonema e saiam da sala. Uma câmera monitorava as reações dos pequenos.

Ao voltar, perguntavam se a criança havia virado para olhar o brinquedo e depois compararam as respostas à gravação. Algumas constatações importantes afirmadas pelos cientistas:

- Pais não devem ficar preocupados se o seu filho contar mentiras;
- Pais mais severos ou uma educação religiosa não interferem na habilidade ou frequência de mentiras;
- Aparentemente não há relação entre saber contar mentiras logo cedo e desonestidade na vida adulta.


Vida adulta

Simplificando: homens mentem mais e sentem menos culpa que as mulheres, segundo pesquisa britânica encomendada pelo Museu da Ciência (Science Museum), em Londres. São cerca de três mentiras por dia contadas por eles e duas, por dia, contadas por elas.

Mentiras mais contadas pelos britânicos
•  1. Não bebi muito
•  2. Está tudo bem
•  3. Não tinha notificação no celular
•  4. Não foi tão caro
•  5. Estou chegando
•  6. Estou preso no
trânsito
•  7. Não, seu bumbum não fica grande nessa roupa
•  8. Desculpe, não ouvi você ligar
•  9. Você emagreceu
•  10. É o presente que eu sempre quis


Existe uma mentira aceitável? A maioria, 82%, acha que sim. Por exemplo, mentir para proteger alguém é perfeitamente aceitável para 71% dos entrevistados.
E 57% disseram que mentiriam a respeito de um presente de que não gostaram para não ofender quem lhes presenteou (você já fez isso).

Mentiras mais contadas pelas britânicas
•  1. Está tudo bem
•  2. Não sei onde está, eu não mexi
•  3. Não foi tão caro
•  4. Eu não bebi muito
•  5. Estou com dor de cabeça
•  6.
Estava na liquidação
•  7. Estou chegando
•  8. Já tenho essa roupa há um tempão
•  9. Não, eu não joguei fora
•  10. É o presente que eu sempre quis


1° de abril

Tudo que falamos aqui foi cientificamente testado e divulgado em periódicos renomados. Pode acreditar.
Pregar mentiras nesse dia é uma brincadeira saudável, contanto que não prejudique ninguém. Afinal, a honestidade é a base para qualquer relacionamento humano.
*Com informações do Brasil Escola, The Times, Daily Mail, Folha de S. Paulo e BBC

É MENTIRA


01 de abril, o tão conhecido dia mundial da mentira! Quem nunca soltou uma mentirinha nesta data hein? Falar o que não se caracteriza por verdade é tão mais fácil do que se falar o verídico. Mas por que mentir é algo que constantemente fazemos?

O homem se caracteriza por sua grande inteligência perante aos outros animais. Enquanto o leão tem sua força e garras para se defender, o antílope também com sua extrema velocidade, nós seres humanos, usamos nosso intelecto como a arma mais fatal e defensiva. Usar o cérebro para criar ferramentas e delas desenvolver um mundo inteiro com sua artimanha e tecnologia. Conseguimos de certa forma estar no topo da cadeia alimentar. Dessa extrema inteligência são criados os mais impressionantes argumentos, inclusive a própria mentira.

Quantas vezes não nos pegamos mentindo mesmo sem querer? Os conhecidos “fofoqueiros” são os que mais passam por isso. Muitas vezes para aumentar a história ou mesmo deixá-la mais interessante acaba-se acoplando pequenas inverdades nos acontecimentos da vida alheia. O homem menti cada vez mais de forma natural, porque isso acabou se tornando corriqueiramente normal.

Mentir para nós mesmos também se torna uma categoria dentro de tantas inverdades. Acreditar que algo impossível possa acontecer ou que mesmo sabendo que certo momento ou situação jamais ocorrerá. Por mais que muitos chamem isso de fé, mas na realidade são aleives internos que são necessários para continuarmos nesta vida tão cercada de calúnias.

Lorotar, balelar, pataratar, caôzar, são inúmeras as formas de se denominar os atos de mentir. Contar algo que não segue muito a linha da verdade é algo bastante comum. A vida nos cria assim, apesar de sabermos que o maior dos líderes nos incita a falar sempre a verdade, por mais que doa. O que eu penso verdadeiramente é que a mentir por algumas vezes seja necessário, mas que não devamos levá-la tão a sério e constante. Como já se disse, balelar é bom, mas em certo grau e limite. O mundo já está enrustido de tantos caluniadores, tantos falsários, tantos mentirosos que só buscam lhe levar na lábia e tirar-lhe um belo proveito. O único remédio para tantos embustes é criar que a inverdade de mentir é verdadeira, e que aleivosia não está com nada. Confiança e verdade sempre é o caminho certo a trilhar.

Fonte Imagem:http://projetodefunto.blogspot.com/2011/03/mentira.html

Autor: BK