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19 de mai. de 2011

Evite o envelhecimento das mãos


As pessoas cada vez mais buscam retardar o envelhecimento principalmente da face, esquecendo os outras regiões do corpo como as mãos.

As mãos possui uma menor quantidade de colágeno diferente de outras partes do corpo o que faz com que elas envelheçam mais rapidamente do que outras partes do corpo.Para auxiliar no rejuvenescimento das mãos é indicado que você se informe sobre as mesmas, vamos lhe ajudar nessa tarefa.
Ouvimos falar muito sobre a proteção fácil como a utilização de filtros solares, os cuidados precisam ser os mesmos para as mãos. É indicado lavá-las diariamente com sabonetes de PH para evitar o ressecamento da pele e utilizar hidratantes com filtro solar.Já as pessoas que sofrem de transpiração em excesso deve ter cuidado dobrado, pois essas pessoas tem maiores chances de desenvolver diferentes tipos de patologias como a disidrose que tem relação com o aparecimento de vesículas na palma da mão.

Um problema que é muito comum nas mãos são as melanoses, as famosas manchas, que aparecem devido à grande exposição ao sol sem a proteção de filtro solar. Para tratar esse problema são indicadas sessões a laser Alexandrita, é um aparelho utilizado somente para a melanina que existe somente nas lesões das mãos.

Muitas pessoas têm duvidas sobre peeling, segundo especialistas os mesmos tipos de peeling realizado na face também pode se feito nas mãos mais é preciso ficar atendo e procurar um especialista, pois a cicatrização nas mãos é mais lenta que na face. Quando for comprar algum produto para a proteção das mãos é preciso ficar atento e sempre observar se em sua formula há filtro solar com o fator no mínimo 15 FPS.

Os cuidados com as mãos devem ser feitos como o da face, isto é, lave as mãos, seque bem e em seguida aplique creme hidratante com filtro solar. É importante desde cedo o uso de filtro solar.Se suas mãos já apresentam sinais do tempo procuro um dermatologista ele lhe indicará o tratamento correto para o seu problema.

Dicas para retardar o envelhecimento precoce

Dicas para retardar o envelhecimento precoce

Envelhecer é algo totalmente natural, onde ninguém pode fugir desse continuo ciclo da vida, a cada dia que passa as pessoas vão envelhecendo e isso é extremamente normal, só que ninguém quer parecer velho antes do tempo, ou até mesmo transparecer velho da maneira natural, muitas pessoas recorrem ao retardo do envelhecimento precoce, ou seja, usam técnicas e táticas para disfarçarem e retardarem o envelhecimento.

Existem dois tipos de envelhecimento, um é o biológico, que deixa maçãs do rosto, papada do queixo entre outros bem flácidos, onde é possível fazer a correção dos mesmos, através de cirurgias plásticas.
Também existe o envelhecimento ambiental, que são aquelas rugas ao redor da boca, na testa, o vulgo “pé de galinha”, para fazer a reparo ou retardar tais sinais de envelhecimento, são aconselháveis outros tratamentos que substituem cirurgia, como preenchimento cutâneo, toxina botulínica, minilifting e peeling.Mas para de fato evitar o envelhecimento precoce é preciso vários cuidados com o corpo e com a mente, no caso do corpo, o sol é um grande vilão da pele, onde acaba deixando as áreas externas super frágil, já o cuidado com a mente, é preciso evitar estresse, preocupações, depressão, entre outros, mais uma coisa importante, ter uma boa alimentação também é essencial para retardar e envelhecimento e assim viver feliz consigo mesmo, tanto por dentro como por fora.

16 de mai. de 2011

Leptospirose: outro perigo das enchentes


Nas manchetes dos jornais estão estampados os resultados das chuvas e alagamentos em São Paulo: congestionamento, desabamentos e até mortes. Além disso, as enchentes causadas pelas tempestades podem ser um fator favorável à proliferação da leptospirose, uma grave doença infecciosa que atinge tanto humanos como animais selvagens e domésticos.

Causada por bactéria e transmitida principalmente pela urina de ratos que se mistura à água, ao solo e até alimentos, há maior incidência da doença em períodos de chuva. O diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care (SP), Marcelo Quinzani, explica que isso ocorre porque: “a leptospira, que é eliminada na urina dos animais doentes ou portadores, é bastante sensível ao sol e ambiente seco, mas sobrevive em ambientes úmidos e sem sol. Deste modo a água das chuvas ajuda na disseminação da bactéria que, quando entra em contato com mucosa ou pele com ferimentos, passa a contaminar um novo indivíduo”.

Sintomas Iguais

Os sintomas são os mesmos em humanos e animais e segundo o médico-veterinário, “Os primeiros sintomas da doença são: febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular, esses dois últimos podem ser notados nos animais através da mudança de comportamento. Na evolução da doença, observa-se insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele e hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua. Ocasionalmente observa-se aborto, meningite e a inflamação intra-ocular comprometendo total ou parcialmente a íris.”

Prevenção

Nos animais fica mais difícil identificar a doença, mas eles têm uma vantagem já que contam com uma vacina preventiva. No Brasil, ainda não existe vacina para humanos, as desenvolvidas no exterior podem não ser úteis para nós porque são específicas para combater outro tipo de bactéria. Então, para preveni-la basta adotar medidas simples como cuidados com saúde, alimentação e higiene. Eliminar os restos de comida, água parada e buracos entre telhas e rodapés são atitudes que evitam o aparecimento de roedores que são foco da doença.

A imunização de cães e gatos deve ocorrer semestralmente ou anualmente. “O mercado disponibiliza várias opções de vacina que incluem a proteção contra a doença, elas são conhecidas normalmente como V8 e V10. Além da Leptospirose, a primeira vacina previne a Cinomose, Hepatite infecciosa, Adenovirus 2, Parainfluenza, Parvovirose e Coronavirose e a segunda possui antígenos contra mais dois tipos de Leptospirose”, esclarece Quinzani.


Quando o animal de estimação estiver infectado pode passar a doença às pessoas que tiveram contato com ele, pois também passa a eliminar a bactéria pela urina ou pelo sangue.

“Certifique-se dos cuidados com seu “companheiro de estimação” para garantir a convivência saudável de toda família”

O seu local de trabalho tem muito barulho? Cuidado com o coração!


O ruído contínuo no ambiente de trabalho pode dobrar ou até triplicar o risco de doenças cardíacas!

A informação é de um estudo realizado na Escola de Saúde Ambiental, da Universidade de British Columbia (Canadá), que teve como base dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, realizada nos EUA entre 1999 e 2004, com cerca de  6,3 mil trabalhadores, acima dos 20 anos.

A análise levou em consideração tempo de exposição e quantidade de barulho no local de trabalho. Além de entrevistas, a pesquisa contou com exames de sangue, análise do estilo de vida e o histórico médico dos participantes.
Os voluntários foram separados em dois grupos: os que suportaram por três meses ruídos tão altos no trabalho a ponto de ser difícil falar normalmente e os que não tiveram esse problema.

Conclusão: Pessoas que trabalham em locais barulhentos há pelo menos um ano e meio têm de duas a três vezes mais probabilidade de sofrer um grave problema cardíaco – como angina, hipertensão e infarto – do que quem trabalha em ambientes silenciosos.
O estudo foi publicado na revista “Occupational and Environmental Medicine“.

Mais pesquisas

E essa não é a primeira pesquisa sobre o assunto. Um estudo realizado com quatro mil pacientes cardíacos, na Alemanha, também aponta para o aumento das chances de problemas cardíacos para aqueles que trabalham expostos ao barulho excessivo.

Os pesquisadores concluíram que os problemas cardíacos são causados pela maior liberação de hormônios ligados ao estresse provocado pelo barulho. Os resultados foram publicados no European Heart Journal (2005) e apontam que a maior parte das ocorrências de problemas cardíacos foi em trabalhadores em empresas com níveis de ruído próximos dos 85 decibéis.
Muito embora esses níveis sejam considerados saudáveis pelas normas internacionais de segurança e saúde no trabalho, eles estão colaborando para o aumento dos riscos cardíacos.

A exposição ao ruído excessivo no ambiente de trabalho merece atenção especial!

O barulho nas fábricas, por exemplo, é um problema grave. Durante a década de 1980, foi a principal moléstia entre os metalúrgicos e atingia mais de 60% da categoria. O uso obrigatório de protetores auditivos contribuiu para redução dos índices.

Outro local de trabalho barulhento, as danceterias podem contar com intensidade sonora de até 115 ou 220 dB, equivalente ao ronco de uma turbina de avião, a 5 metros de distância. Segundo a tabela da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a máxima exposição diária permissível para um barulhão desses seria de 7 minutos.

Por isso, é cada vez mais comum jovens que frequentam ou trabalham em danceterias procurarem otorrinolaringologistas com queixas de zumbido (tinnitus) nos ouvidos, que pode ser o primeiro sinal de perda de audição.
Nas ruas de trânsito pesado das cidades brasileiras, a marca dos 80 dB é ultrapassada folgadamente. Se houver caminhões, britadeiras ou construções, o índice chega a até 120 dB.

Tolerância: O máximo tolerado pelo ouvido humano, sem desconforto, é 80 dB, mas já a partir dos 65 o organismo está sujeito a um estresse gradativo.

Enxaqueca: Tome cuidado com seu coração


Você sofre com fortes dores de cabeça?

Saiba que existem pessoas que sofrem mais ainda por conta das enxaquecas, que são crises de dores de cabeça que tem intensidade moderada à grave, que vem acompanhada de vômitos, náuseas, sensibilidade à claridade, barulho e cheiro. As mulheres são mais atingidas do que os homens.

Elas podem ser geradas também por fatores como estresse físico e emocional, pela ingestão de alguns alimentos e falta ou excesso de sono. Ainda não existe uma certeza de onde essas crises têm início, mas acredita-se que ela começa em áreas específicas do encéfalo (centro do sistema nervoso).

Infarto e enxaqueca crônica: Qual a relação?
Mais do que uma crise de dor de cabeça, a enxaqueca crônica pode ser um agravante que aumenta os riscos das pessoas terem infarto. É o que os pesquisadores da Universidade de Yeshiva, Estados Unidos, descobriram depois de avaliarem pacientes com e sem enxaqueca.

O estudo americano revelou que os pacientes com enxaquecas com ou sem aura – tipo de enxaqueca que provoca alterações na visão – têm mais chances de desenvolver derrames e outros fatores de risco cardiovascular.

Além disso, as pessoas que sofrem com a enxaqueca crônica têm duas vezes mais chances de ter infarto, o que se agrava se o paciente tiver enxaqueca com aura, aumentando os riscos em três vezes. Essas pessoas também têm 50% de chance de sofrer com ter hipertensão, diabetes e colesterol alto.

Ainda não se sabe qual é a relação da enxaqueca com o aumento dos riscos de doenças cardiovasculares, mas os estudiosos acreditam que essas pessoas têm lesões na camada interna dos vasos sanguíneos, e isso pode ser o responsável pelo aumento dos riscos.

“Até que esse mistério seja resolvido, procure tratar das suas enxaquecas.
Busque saber o que as provoca e se policie para não sofrer mais tarde”

Enxaqueca oftálmica: alterações visuais podem indicar outro problema



A dor de cabeça é uma das principais queixas nos consultórios oftalmológicos, mas há casos em que o médico a ser procurado é um neurologista.
Alterações na visão seguidas de forte dor de cabeça, enjoo, mal-estar, intolerância a som alto e sonolência são sintomas de uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial: a enxaqueca oftálmica ou enxaqueca retineana, também conhecida como aura visual, que se distingue das enxaquecas clássicas por afetar a visão e outros sentidos.

O oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO), explica: “Embora chamada de enxaqueca oftálmica, a doença tem origem neurológica. Trata-se de um distúrbio rápido, intermitente e reversível de circulação cerebral, que precede o aparecimento das crises de dor de cabeça”.

São vários os gatilhos para as crises, segundo Virgilio. Período menstrual; jejum prolongado; o uso de anticoncepcionais; alterações no sono; estresse; o consumo de frituras, café, chocolate e de álcool; problemas na coluna cervical e distúrbios da ATM (Articulação Temporo Mandibular).
Como o problema afeta primeiro a visão, os pacientes recorrem aos oftalmologistas para diagnóstico. “Após exames, quando descartamos as possibilidades de problemas no globo ocular, encaminhamos estes pacientes ao neurologista”, conta o diretor do IMO.

Sintomas

É por esta razão que o diagnóstico da enxaqueca oftálmica é tão comumente feito pelo oftalmologista.
“Como o paciente costuma informar a percepção de luzes (em formato de zig-zag), a perda de metade do campo visual (recuperada com o passar da crise), forte dor de cabeça (mais de um lado só, chamada de “hemicrania”), estado nauseoso e fotofobia, tudo ao mesmo tempo, ele teme perder a visão, o que pode ocorrer temporariamente, com algumas pessoas”, explica.

A dor da enxaqueca oftálmica  pode ainda se manifestar em um ou ambos os olhos. Tanto nos olhos, quanto acima, abaixo e em torno deles. Essa dor pode ser latejante e/ou em peso ou pressão, e sua intensidade pode variar de muito leve a muito forte.

Numa parcela bem pequena dos portadores de enxaqueca, a pálpebra superior de um dos olhos (do mesmo lado da dor) pode cair parcialmente.
“Esse fenômeno recebe o nome de ptose palpebral e ocorre durante a crise de dor. Terminada a crise, a pálpebra volta ao normal. Esta forma de enxaqueca é denominada enxaqueca oftalmoplégica”, conta o oftalmologista.

Tratamento

Com o passar do tempo, os sintomas visuais que precedem a crise de enxaqueca servem de alerta para o paciente recorrer ao diagnóstico adequado e não apenas ao uso de medicação para aliviar a dor.
“Por isto é tão importante a continuidade do tratamento. A cefaléia é uma doença tão complexa que é objeto de estudo integrado de vários especialistas: neurologistas, oftalmologistas, psicólogos, clínicos… Já existem até clínicas e hospitais dedicados exclusivamente  à dor de cabeça”, destaca Virgilio Centurion.

E se a dor de cabeça for causada por problemas de visão?

“A dor de cabeça provocada por problemas refracionais visuais tais como hipermetropia, miopia e astigmatismo, geralmente tem início após um período de esforço visual. O paciente acorda bem, mas durante o dia, ou ao final do período de aulas ou trabalho, começam as dores de cabeça. Este tipo de queixa é chamada de astenopia.”

Normalmente, tal problema costuma desaparecer, após a prescrição e o uso dos óculos ou lentes de contato, informa o oftalmologista Eduardo de Lucca, que também integra o corpo clínico do IMO.

Outras patologias oftalmológicas também podem provocar cefaleia, como estrabismos, insuficiências de convergência, uveítes e glaucoma agudo, informa Eduardo.
Texto extraído do
http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica

14 de mai. de 2011

10 piores alimentos para sua saúde

Que atire a primeira pedra quem não se rende a um fast food, salgadinho ou cachorro-quente e depois fica preocupado com as calorias que ingeriu. Mas o que pouca gente sabe é que os perigos desses alimentos vão muito além da questão estética e podem ser um risco para a saúde. Para esclarecer esses problemas, a nutricionista Michelle Schoffro Cook listou os dez piores alimentos de todos os tempos.
10º lugar: Sorvetesorvete.jpg

Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.9º lugar: Salgadinho de milhosalgadinho-milho.jpg
De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento por causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso, irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.
8º lugar: Pizzapizza.jpg

Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.7º lugar: Batata fritabatata-frita.jpg

Batatas fritas contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, como também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite.6 lugar: Salgadinhos de batatasalgadinho-batata.jpg

Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.5º lugar: Baconbacon.jpg

Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.4º lugar: Cachorro-quentecachorro-quente.jpg

Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebes. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.3º lugar: Donuts (Rosquinhas)doughnut.jpg

Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essa substância está relacionada a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contém, em média, 300 calorias cada.2º lugar: Refrigeranterefri.jpg

Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, “uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos”. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista.
Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.
1º lugar: Refrigerante Dietrefri-diet.jpg

“Refrigerante Diet é a minha escolha para o Pior Alimento de Todos os Tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.
“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos”, conclui.
FONTE -http://semecol.blogspot.com

11 de abr. de 2011

Diabetes

Esclareça suas dúvidas sobre diabetes

O diabetes melito é um distúrbio metabólico caracterizado pelo aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue e alteração no metabolismo (funcionamento físico-químico dentro do organismo) das proteínas e gorduras. É uma doença crônica e tem um grande potencial de complicações. Entretanto, se for muito bem controlada durante toda a vida, as complicações são evitadas ou minimizadas e os diabéticos podem levar um vida normal.

É dividido em diabetes tipo 1 e 2. O tipo 1 geralmente aparece em crianças e indivíduos jovens, na maior parte das vezes magros, com predisposição genética para desenvolver a doença. É causado por um processo auto-imune (quando nós desenvolvemos substâncias - anticorpos "anormais" - que destroem estruturas nossas que são normais) que leva à destruição de uma parte das células do pâncreas, o órgão produtor de insulina. Ou seja, as doenças auto-imunes ocorrem quando o organismo reconhece como estranho um ou mais órgãos e produz anticorpos para "atacá-los". Isso seria um descontrole do sistema de defesa.

O diabetes tipo 2 é bem mais comum e geralmente se manifesta em indivíduos mais velhos (acima de 40 anos) e obesos. Ao contrário do tipo 1, inicialmente estas pessoas possuem insulina, entretanto existe um mecanismo que impede que a insulina funcione direito. Não é uma doença hereditária (genética), mas existe uma alta associação familiar, maior que a do tipo 1, indicando predisposição genética. Os outros tipos de diabetes são o gestacional, isto é, aquele que é diagnosticado durante a gestação, e o diabetes relacionado ao uso de certos medicamentos, como corticóides, ou associado a doenças endócrinas, como por exemplo, acromegalia, hipertireoidismo, síndrome de cushing, ou doenças pancreáticas como a pancreatite e o câncer de pâncreas.

Sintomas do diabetes

O diabetes tipo 2 pode levar até dez anos para ser diagnosticado, pois o paciente, na maioria das vezes, permanece sem sintomas por muito tempo, e quando estes aparecem, podem demorar um longo período para incomodar o indivíduo e fazê-lo procurar o médico. No diabetes tipo 1 o surgimento da doença é mais agudo, isto é, os sinais são mais intensos, decorrentes da hiperglicemia causada pela rápida destruição das células produtoras de insulina.
Os principais sintomas do diabetes descontrolado são sede excessiva, aumento do apetite acompanhado de emagrecimento exagerado e aumento do volume e freqüência urinária, além de boca seca. Também é muito comum a pessoa dizer que acorda várias vezes durante a noite para urinar.

Como o médico diagnostica?

O exame ideal para diagnosticar o diabetes é o de glicemia, que mede as taxas de açúcar no sangue. Caso a pessoa tenha os sintomas de descontrole da doença, o teste não precisa ser feito em jejum, e se a glicemia for maior que 200 mg/dl o diagnóstico estará confirmado. Em pacientes sem sintomas, o diagnóstico é dado com duas glicemias de jejum (8 à 12 horas de jejum) maiores do que 126 mg/dl. Entretanto, a avaliação dos resultados das glicemias só pode ser feita pelo médico que está acompanhando o caso, pois alguns resultados que aparentemente indicariam que a pessoa é diabética podem não significar exatamente isto.

Complicações agudas

O bom controle da doença é a melhor forma de evitar as complicações de hiperglicemia (aumento da glicose) ou hipoglicemia (queda da glicose). Isto inclui, além do uso correto da medicação (insulina ou outros remédios), alimentação adequada, prática correta de atividades físicas, e, principalmente, saber identificar precocemente os sintomas de descompensação (quando a glicose está alta ou está baixa). Quando os níveis de glicose estão muito altos em pacientes com diabetes tipo 1, há risco de desenvolvimento de cetoacidose diabética, complicação grave que exige tratamento hospitalar, podendo levar ao coma. Os sintomas são os mesmos descritos anteriormente, associados também a vômitos, desidratação e mal estar geral.

No caso do diabetes tipo 2 também podem ocorrer complicações. Na maioria das vezes as pessoas desenvolvem o coma hiperosmolar, que é muito semelhante à cetoacidose em relação aos sintomas e tratamento. As principais diferenças são a hiperglicemia e desidratação, que tendem a ser mais intensas nas pessoas com o tipo 2. A hipoglicemia ocorre quando os níveis de glicemia diminuem muito ou de forma muito rápida. Os principais sintomas são tremor, tonteira, taquicardia, sudorese, sensação de fome e fraqueza. O tratamento deve ser a ingestão imediata de açúcar ou alimentos doces, como bala, biscoito, chocolate e outros.

 Complicações crônicas

O diabetes é uma doença que se não for bem controlada pode produzir, ao longo dos anos, complicações graves e potencialmente fatais, como infarto do miocárdio, cegueira, impotência, derrame (acidente vascular cerebral), doença renal (nefropatia), úlcera nas pernas, e até mesmo amputação de membros. A única forma de evitar o desenvolvimento destas complicações é manter sempre um controle adequado da doença.

Atualmente o diabetes é a principal causa de cegueira entre pessoas de 20 a 74 anos. Sabe-se ainda que os diabéticos têm duas vezes mais chances de desenvolver infarto do miocárdio e derrame, 17 vezes mais chances de desenvolver nefropatia, e 40 vezes mais chances de sofrer amputações.

Formas de prevenção

Infelizmente ainda não se descobriu uma forma para evitar o aparecimento do diabetes tipo 1. Já em relação ao diabetes tipo 2, como ele está associado na maioria das vezes à obesidade; a manutenção do peso ideal, dieta adequada evitando a ingestão excessiva de açúcar e gorduras, e prática de atividade física regular, podem prevenir ou retardar o aparecimento da doença.

Como proceder quando se descobre que está diabético?

A pessoa diabética deve procurar orientação médica imediatamente para obter um controle ideal da doença. Se for o diabete tipo 2, deve iniciar logo que possível uma avaliação clínica e laboratorial para as possíveis complicações crônicas (nefropatia, retinopatia). Todo diabético bem controlado deve fazer pelo menos dosagem de glicemia e hemoglobina glicosilada (que reflete o controle glicêmico dos últimos três meses) no mínimo três vezes por ano. Este intervalo deverá ser menor em pacientes descontrolados.

É verdade que os diabéticos e seus familiares sempre se deparam com uma realidade inexorável: a de que o diabetes é uma condição crônica e irá acompanhar o diabético e o resto da família por todos os seus dias.

Saber que é diabético desde pequeno e compreender que do controle da glicemia depende sua qualidade de vida é difícil e penoso. Para os pais existe um período de aceitação a esta dura realidade, o que é absolutamente compreensível ("como dói ver meu filho ser o único em sua classe sem comer doces e balas") . Por outro lado, a descoberta do diabetes em pessoas com mais idade é igualmente complicado, pois seu controle interfere em hábitos alimentares adquiridos.

Parece que uma das maiores benesses que se pode obter é aceitar esta condição de cronicidade. Se sou diabético ou se meu filho é diabético, meu maior trunfo é aceitar isto ao invés de procurar curas milagrosas para algo impossível. Desde pequeno, saber controlar a glicemia, lidar com seringas, insulina, dietas, outros remédios e restrições é tarefa que envolve trabalho, investimento e força de vontade. A experiência de diabéticos e médicos mostra que a troca de informações entre os pacientes e os grupos de discussão ajudam individualmente não só em termos de informação, mas principalmente no suporte psicológico.

Por fim, a relação do diabético com seu médico deve estar baseada na compreensão e confiança, e esta é uma relação que provavelmente irá influir no comportamento desta pessoa pelo resto de sua vida. Para a sociedade e para cada homem, a marca de uma doença crônica pode se transformar de um peso absurdo em uma tarefa produtiva.

http://www.poderdasmaos.com
Diabetes Tipo 2

Teste utilizado na verificação da taxa de glicose no organismo.

A diabete é uma doença metabólica que ocorre em organismos onde há grande quantidade de glicose em virtude da má produção ou da ausência da produção de insulina no mesmo. A doença pode ocorrer em pessoas que possuem parentes próximos com a doença (hereditariedade), pessoas obesas, acima dos 40 anos, em mulheres grávidas e ainda em pessoas que nasceram com peso igual ou superior a 4 kg. Apesar de existirem diferentes formas de se adquirir a doença, o fator mais considerável para o aparecimento da mesma é a obesidade, pois nesse caso a insulina não consegue penetrar nas células musculares e adiposas para consumir a glicose, fazendo com que a mesma seja armazenada na corrente sanguínea.

A doença pode ser detectada a partir dos sintomas que provoca no organismo, como dificuldade de cicatrização, formigamento, principalmente nas mãos e pés; constante sensação de sede e conseqüente excesso de ingestão de líquidos, cansaço, infecções, alterações de peso, visão embaralhada, cansaço e outras.

Normalmente consegue-se controlar a doença por meio de uma dieta alimentar que restringe a ingestão de glicose e atividades físicas. Quanto mais rápido a doença for detectada melhor é o tratamento, pois evita o aparecimento de problemas crônicos na visão, nos rins e nas pernas e ainda evita a necessidade de injetar insulina no organismo.

Existe outra forma de manifestação da doença, a diabete tipo 1 que ocorre com menor incidência. A diferença entre a diabete do tipo 1 e do tipo 2 é que a primeira é auto-imune, ou seja, o sistema imunitário ataca as células pancreáticas que produzem a insulina fazendo com que o organismo se volte contra ele mesmo, agindo como se tais células fossem agentes patológicos; enquanto que a segunda é caracterizada pela insuficiência de tais células.

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Dor de cabeça

Sensações que podem dificultar a realização de atividades.

A dor de cabeça é uma sensação dolorosa que pode se manifestar de várias formas, na cabeça, no rosto ou no pescoço. Pode ser provocada por diversos fatores como extensão da musculatura dos ombros, pescoço, crânio e face, problemas neurológicos, hipertensão, disfunção tempromandibular, ansiedade, depressão, irritação e outros. Por existirem várias formas de desencadear a dor de cabeça existem aproximadamente 300 tipos de dor de cabeça.

Dentre as diversas formas de dor de cabeça, as mais freqüentes são as causadas por:

- Contrações musculares: provocam tensões nos músculos da face, pescoço, ombro, crânio e do diafragma num longo período de estresse, cansaço e outros.

- Dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais: ao se dilatarem pressionam os nervos e provocam a dor.

- Infecção ou aumento da pressão cerebral: também conhecida como dor secundária, é provocada quando há alguma doença como sinusite, tumores cerebrais, meningite, etc.

A dor de cabeça não pode ser considerada como doença, pois como pode ser percebido, é sempre um sinal de que algo está funcionando de forma anormal. Dessa forma, o importante é buscar orientação médica para fazer o diagnóstico correto e o tratamento adequado.

Como a forma mais comum é a tensional, normalmente o tratamento é feito baseado em métodos que aliviam a tensão muscular e ainda a ingestão de analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares, tranqüilizantes e antidepressivos.

Obs.: Quando ocorrerem dores de cabeça com freqüência ou três vezes em uma mesma semana, deve-se procurar o mais rápido possível um especialista, pois pode ser um sinal de um grave problema que necessita de tratamentos.


Anemia 

É uma anomalia que se caracteriza pela diminuição da concentração de hemoglobina (pigmento que dá a cor aos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e tem a função vital de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos) dentro das hemácias, pela redução de hemácias no sangue. A anemia pode ser crônica ou aguda.

Anemia crônica: ocorre uma diminuição dos glóbulos vermelhos e hemoglobina, mas com o volume do sangue total normal. Com a falta de hemoglobina, ocorre um descoramento do sangue e consequentemente acarreta na falta de oxigênio de todos os tecidos e palidez do paciente.

Anemia aguda: ocorre uma perda súbita de sangue, o que é mais grave do que a falta de hemoglobina. Uma perda do volume sangüíneo de até 10% é tolerável, tendo em vista que este valor se iguala ao de uma doação de sangue, no entanto uma perda do volume sangüíneo de 11% a 20% causam tonturas, desmaios e hipotensão postural.

Já a perda acima de 20% acarreta taquicardia, extremidades frias, na palidez extrema e hipotensão, após isso ocorre choques. E quando a perda excede os 30% a pessoa sofrerá choque irreversível caso não se faça uma reposição imediata de líquidos intravenosos.

A classificação da anemia de acordo com o tamanho das hemácias é:

Anemia microcítica: é causada pela deficiência de ferro, o que é decorrente do consumo de uma dieta ou absorção na qual a presença de ferro é insuficiente.

Anemia normocítica: ela pode ser causada pela perda de sangue aguda, por doença crônica, pela falha em produzir quantidade suficiente de células vermelhas e por certas deficiências hormonais.

Anemia macrocítica: sua causa pode ser pela deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, devida à ingestão inadequada ou absorção insuficiente.

O diagnostico da anemia: é feito exame de sangue, onde se verifica a quantidade do nível de hemoglobina, se faz a contagem do sangue e verifica-se o tamanho das células vermelhas (o que é importante para saber a proveniência da anemia), etc.

Sintomas: fraqueza, vertigem, astenia, palidez, fadiga, déficit de concentração, etc.
Tratamento: o tratamento irá variar, pois depende da gravidade e das causas.

ANEMIA DA CARÊNCIA DE FERRO

ANEMIA DA CARÊNCIA DE FERRO
O ferro, por fazer parte da molécula, é indispensável à produção da hemoglobina, pigmento dos glóbulos vermelhos, que lhes permite o transporte de oxigênio, e cuja falta denomina-se anemia. A carência de ferro é a causa mais comum de anemia (anemia ferropênica).
As razões antecedem a história. O homem primitivo, presume-se, alimentava-se como seus assemelhados do topo da escala zoológica: frutas silvestres, ervas palatáveis, ovos avidamente procurados e presas animais, de larvas a mamíferos de porte. Canibalismo talvez fosse um evento vulgar.
Essa dieta natural aportava-lhe ferro ligado a proteínas animais e vitamina C das frutas, combinação apropriada à absorção do ferro no trato digestivo humano. Em épocas de escassez o homem primitivo deveria ser desnutrido, faminto, mas raramente ferropênico.
O sobrenome sapiens, que o diferenciou dos antropóides, levou o homo à invenção da agricultura: a colheita fixou-o ao solo, a fonte previsível de alimentos deu origem à expansão demográfica. Milhares viraram milhões, agora seis bilhões. Não há proteínas animais para tantos e, infelizmente, o trato digestivo humano não evoluiu para os novos tempos: absorve mal o ferro dos grãos, dos tubérculos e das plantas verdes. Crê-se que 20% da população mundial não têm, no organismo, reservas de ferro suficientes para repor a hemoglobina: qualquer excesso de demanda desencadeia anemia ferropênica. Esta se transformou em problema de saúde pública de espantosa prevalência.
No Brasil, a dieta carente é, por si só, o fator desencadeante de anemia ferropênica, apenas nos seguintes casos:  Nos lactentes, quando alimentados com leite bovino. O ferro do leite, já escasso, é mal absorvido; entre os 6 meses e os 2 anos de idade a anemia é quase universal. O aleitamento materno, com absorção muito superior do ferro, evita a anemia.
Nas gestantes de baixa condição sócio-econômica: a passagem de ferro pela placenta, para as necessidades fetais, causa um balanço negativo de ferro; se não houver complementação, haverá anemia.
Nos idosos desassistidos: falta de recursos, dentadura em mau estado, inapetência fazem predominar a alimentação composta de café com leite, pão, sopas, virtualmente sem ferro assimilável.
Nos vegetarianos restritos: são raros. 
Como se desenvolve a anemia ferropênica?
Fora dos casos acima, a anemia da carência de ferro, como regra, independe da alimentação; decorre de perda crônica de sangue. Nas zonas rurais e litorâneas, sem saneamento, a espoliação por verminose, principalmente na infância, é causa comum.
Nas mulheres em idade fértil, o excesso menstrual (hipermenorréia), não notado ou desvalorizado, é a causa de 95% dos casos de anemia ferropênica, e a razão da prevalência desta ser 20 vezes maior em mulheres que em homens. As pacientes (às vezes, também, os médicos), entretanto, custam a crer ser essa a causa da anemia; habituadas à hipermenorréia, consideram-na "normal, porque sempre foi assim" e persistem em procurar na dieta, na "falta de fixação do ferro", motivos outros em detrimento da causa óbvia. O ferro do corpo humano não tem mecanismo de excreção e, certamente, não se evapora: perde-se com a perda de sangue.
Nos homens, e numa minoria de mulheres, a anemia ferropênica decorre de perda crônica de sangue no trato digestivo, por gastrite, úlcera, tumores e inflamações intestinais crônicas. O sangue perdido sai digerido na massa fecal; quando o volume excede 50 gramas as fezes tornam-se escuras, luzidias, e com um cheiro fétido (melena). As pessoas, em geral, não atentam para as próprias fezes: a perda de sangue quase nunca é notada.
Diagnóstico
O diagnóstico de anemia ferropênica costuma ser fácil: o hemograma mostra a anemia, caracterizada pela presença de glóbulos vermelhos menores que o normal (microcitose), por faltar-lhes conteúdo hemoglobínico. A dosagem plasmática da ferritina, forma química de armazenamento do ferro no organismo, mostra-a muito baixa ou ausente.
Tratamento
A anemia ferropênica cura-se em dois a três meses com a administração de sulfato ferroso oral. Outros compostos de ferro, mais caros e comercializados com a alegação de que são melhor tolerados pelo trato digestivo, têm absorção insatisfatória. Querer tratar a anemia ferropênica com "alimentos ricos em ferro" (os pacientes geralmente citam fígado, espinafre, feijão, beterraba - esta pela cor) não tem cabimento: o ferro alimentar é sempre insuficiente para esse fim. Se persistir a causa da anemia ferropênica, como por exemplo, em casos de hipermenorréia intratável, a anemia reaparecerá alguns meses ou anos após a cura com o tratamento. Nesses casos sugere-se um controle periódico pelo hemograma, com repetição do tratamento quando necessário.
 
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Anemia

Anemia


Conhecimentos sobre anemia
Sinal de alerta, a anemia indica que algo no organismo não vai bem. Causada pela redução da massa de glóbulos vermelhos (hemácias) no organismo, várias podem ser as causas do problema. Mas, ao contrário do que muitas pessoas pensam, nem sempre a anemia está relacionada com a alimentação.

A anemia tem como principais sintomas a palidez da pele e das mucosas, cansaço, fraqueza, e falta de ar ao fazer esforços. Em casos mais graves pode causar dor no peito e problemas cardíacos. A presença e a gravidade dos sintomas depende do tempo de instalação da anemia. Quando o problema surge de forma súbita, os sintomas são mais evidentes; se ela se desenvolve gradualmente, muitas vezes, a pessoa pode não se queixar de nada.

Casos específicos

Alguns tipos de anemia possuem características específicas, por exemplo: na anemia por falta de ferro (anemia ferropriva), as unhas ficam quebradiças e surgem manchas azuladas nos olhos (escleras azuis). Já em algumas anemias hemolíticas (anemia por destruição dos glóbulos vermelhos), além da icterícia e olhos amarelos, ocorre o aumento do baço (esplenomegalia). Na anemia por carência de vitamina B (anemia megaloblástica) pode haver também alguns sintomas neurológicos.

Principais causas

Em geral, são duas as maiores causas de anemia:
1- existe produção adequada de glóbulos vermelhos na medula óssea (fábrica de sangue), porém há destruição dos glóbulos vermelhos. Fazem parte deste grupo as anemias hemolíticas adquiridas (exemplo: anemia hemolítica auto-imune) e hereditárias (exemplo: anemia falciforme).
2- existe produção inadequada de glóbulos vermelhos pela medula óssea. Neste grupo estão as anemias ferropriva e as anemias por deficiência de vitaminas (falta de vitamina B12 e de ácido fólico).

Exames de diagnóstico

O diagnóstico de anemia é confirmado laboratorialmente através do hemograma, exame de sangue que mede a quantidade de glóbulos vermelhos. Outros exames de sangue são necessários para esclarecer a causa da anemia e, às vezes, é necessária também a realização do mielograma (exame da medula óssea).

Formas de tratamento

O tratamento depende da causa. Se a anemia for provocada pela falta de ferro, a pessoa deverá receber comprimidos de sulfato ferroso até que sejam refeitos os estoques de ferro do organismo e ser avaliada em relação à possibilidade de perda sangüínea. Para algumas anemias, é necessária a prescrição de vitaminas ou outros tipos de medicamentos, como o corticóide (nas anemias hemolíticas auto-imunes). Quando a anemia é muito intensa, pode ser preciso realizar uma transfusão de sangue antes de se iniciar o tratamento específico.

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Artrose

Artrose


Artrose, a doença das articulações
Artrose, osteoartrose ou osteoartrite é a doença reumática mais comum causada por desequilíbrio entre a formação e degradação da cartilagem articular, que resulta na deficiência da função da articulação, fundamental para o bom funcionamento do aparelho locomotor. Traduzindo, a artrose é a diminuição do movimento de uma articulação. O nome doença articular degenerativa, usado até recentemente, deve ser abandonado.

A cartilagem é um tecido com características especiais, com capacidade de reter água e distribuir a pressão uniformemente para o osso dentro da articulação, que sofre processo de degradação e formação durante toda a vida.

O que causa artrose?

As articulações, que permitem movimentos do corpo, possuem uma fina camada sobre a extremidade óssea, chamada de cartilagem articular. Essa cartilagem tem características que permitem amortecimento da carga exercida na articulação e diminuem o atrito entre superfícies ósseas.

A composição básica da cartilagem é determinada por fatores, provavelmente genéticos, que sofrem remodelação durante toda a vida (degradação e formação). Quando a degradação é mais intensa do que a formação, inicia-se um processo que termina com a função inadequada da articulação, ou seja, artrose.

Quem pode ser acometido?

Pessoas que apresentam:

idade avançada: geralmente a artrose acomete pessoas com mais de 50 anos, mas pode acometer pessoas mais jovens, principalmente quando existem fatores causais estabelecidos (exemplo: osteoartroses secundárias);

histórico familiar: familiares de pacientes com artrose têm risco maior. Sabe-se que, quando a mãe tem a doença na articulação das mãos, as filhas têm duas a três vezes mais chances de apresentar alterações;
traumatismo na articulação ou uso repetitivo da mesma: pode ocorrer, por exemplo, após cirurgia nos meniscos;

exposição no ambiente de trabalho: exemplificado pela artrose nos tornozelos de bailarinas e punhos de trabalhadores que operam britadeiras;
obesidade;
infecção articular;
malformações da articulação;
outras causas.

Quais os sinais e sintomas da artrose?

O principal sintoma é a dor articular, que pode vir acompanhada de deformidade articular, discreta vermelhidão e rigidez nas juntas pela manhã. Acomete, freqüentemente, as articulações distais dos dedos, joelhos, coluna e quadris.

Como saber se o paciente tem artrose?

História clínica e exame físico bem feitos, associados às alterações na radiografia (exemplo: "bico de papagaio"), fornecem o diagnóstico com um alto grau de segurança.

Como a doença é tratada?

Medidas não medicamentosas: redução do peso, uso de muletas, andadores, tênis com sistema de amortecimento de impacto e atividade física regular com pouco impacto para a articulação (hidroginástica, natação, e até mesmo dança de salão, sem exageros);

fisioterapia: serve para aliviar a dor e manter a função articular, sendo fundamental para o sucesso do tratamento. Calor local, gelo e outras medidas;
medicamentos por via oral: analgésicos simples (paracetamol, de preferência), antiinflamatórios (deve-se dar preferência aos que geram poucos danos ao estômago) e medicações mais modernas que visam a restauração da cartilagem;


Medicamentos locais: antiinflamatórios na forma de gel (nimesulide, diclofenaco, etc), capsaicina (substância extraída da pimenta, que gera esgotamento da substância responsável pela dor) e corticosteróide, quando bem indicado;

Cirurgia: tentativa de realinhamento dos ossos para evitar a progressão da artrose e substituição da articulação por prótese. É indicada quando a doença está avançada e não há resposta para as medidas anteriores.
Dicas de saúde

Pratique atividade física regularmente, sem exageros;
evite ficar com o peso acima do ideal;
utilize calçados com sistema de amortecimento de impacto para a prática de esportes;

Caso apresente qualquer sintoma articular procure um médico.

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HIPERTIREOIDISMO

HIPERTIREOIDISMO
Hipersecreção dos hormônios tireóideos, produzidos pela glândula tireóide. Níveis elevados destes hormônios aceleram a taxa (ritmo) do metabolismo basal.

HIPOTIREOIDISMO
Síndrome clínica resultante da secreção anormalmente baixa dos hormônios tireóideos da glândula tireóide. Leva a uma diminuição nos processos metabólicos e, em sua forma mais severa, ao acúmulo de mucopolissacarídeos na pele, causando um EDEMA conhecido como mixedema.

Cirrose...O que é?



A cirrose é uma doença difusa do fígado, que altera as funções das suas células e dos sistemas de canais biliares e sanguíneos.

É o resultado de diversos processos, entre os quais, a morte de células do fígado e a produção de um tecido fibroso não funcionante. Isto prejudica toda a estrutura e o trabalho do fígado.

Como se adquire e como se desenvolve?

Após períodos variáveis de tempo, indivíduos com inflamações crônicas do fígado estão sujeitos a desenvolverem cirrose.
Não é possível prever quais as pessoas com doença de fígado que terão cirrose.

As causas mais comuns são:
As hepatites crônicas pelos vírus B e C
O alcoolismo.

Outras causas menos comuns são:
As hepatites por medicamentos;
Hepatite Autoimune;
Esteatohepatite não-alcoólica (NASH)
Doenças genéticas (Hemocromatose, Doença de Wilson);

A cirrose biliar primária ou secundária (dificuldade crônica, sem causa definida, do fluxo de bile desde o interior do fígado ou, eventualmente, após cirurgias complicadas da vesícula, das vias biliares ou do fígado).

A cirrose biliar primária ou secundária (dificuldade crônica, sem causa definida, do fluxo de bile desde o interior do fígado ou, eventualmente, após cirurgias complicadas da vesícula, das vias biliares ou do fígado).

Em recém-nascidos, a atresia biliar (uma malformação dos canais que conduzem a bile do fígado ao intestino) é importante causa da rápida instalação de cirrose no bebê, situação curável apenas por transplante hepático.

O que se sente?

A doença se desenvolve lentamente e nada pode ser percebido por muitos anos.

Podem ocorrer sintomas inespecíficos como:
Fraqueza e cansaço;
Perda de peso;
Alterações do sono;
Dores abdominais não localizadas.

Com a evolução, aparecem diversas manifestações que, dependendo do paciente, serão predominantemente de um ou de outro grupo de sintomas.

As alterações relacionadas aos hormônios são:

Perda de interesse sexual;
Impotência;
Esterilidade;
Parada das menstruações;
Aumento das mamas dos homens;
Perda de pelos.

As alterações relacionadas à circulação do sangue no fígado (hipertensão da veia porta) levam a:

Aumento do baço;
Varizes do esôfago e estômago com risco de hemorragias graves (vômito ou fezes com sangue).

Devido à incapacidade do trabalho da célula hepática, acumula-se bile no sangue, surgindo a icterícia (amarelão), que pode estar associada à coceira no corpo.

Muitas outras alterações podem ocorrer, tais como:

Ascite (barriga d'água);
Inchaço nas pernas;
Desnutrição (emagrecimento, atrofia muscular, unhas quebradiças);
Facilidade de sangramento (gengiva, nariz, pele);
Escurecimento da pele.

A Encefalopatia Hepática (EpH) – síndrome com alterações cerebrais decorrentes da má função hepática, produz:

Agitação no comportamento ou sonolência excessiva;
Dificuldade de dormir, de escrever, de falar, de dirigir veículos, de cálculos simples.

Esta EpH tem vários graus e chegando ao coma, pode levar à morte. A encefalopatia pode ocorrer pela progressiva evolução da doença do fígado ou por intercorrências agudas de infecção, sangramento, excesso alimentar de proteínas ou constipação (dificuldade de evacuação).

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico definitivo de cirrose é feito por biópsia hepática (obtida por punção do fígado com agulha especial) e análise microscópica do material obtido nesse exame. Em muitos casos, quando o paciente chega ao médico, seu quadro é típico da doença e a avaliação complementar mais simples, com a ecografia , a endoscopia digestiva e alguns exames de sangue, é suficiente para estabelecer o diagnóstico clínico.

Quando existe uma história de uso excessivo de bebidas alcoólicas ou exames de sangue positivos para os vírus da hepatite B ou C fica facilitado o diagnóstico da causa da cirrose. Diversos outros exames estão disponíveis para investigação das causas menos comuns de cirrose.

Como se trata?

A suspensão do agente agressor (álcool, drogas) ou a eliminação do vírus da hepatite pode desacelerar ou parar a evolução da doença, evitando as complicações mais graves. Entretanto, a cirrose é um processo irreversível.

Cada uma das complicações da cirrose exige um tratamento específico, geralmente visando o controle de situações agudas como sangramentos, infecções, ascite ou encefalopatia. O transplante de fígado aparece como única opção de cura da doença, alcançando bons resultados. Ainda é um tratamento difícil de ser conseguido pela falta de doadores e pela complexidade da cirurgia.

Como se previne?

A melhor prevenção das cirroses de origem viral é através da vacinação contra Hepatite B e dos rigorosos critérios de controle do sangue usado em transfusões.

O uso de preservativos nas relações sexuais e o uso individualizado de seringas pelos usuários de drogas injetáveis também são fundamentais.

É necessário o tratamento dos portadores das hepatites crônicas B e C, antes que evoluam para cirrose. E nos portadores de cirrose inicial, para prevenir que cheguem a estágios mais avançados.

No caso do álcool, deve-se evitar o seu uso excessivo. É exigida a parada total do seu consumo em indivíduos com hepatite B ou C.

Apesar de apenas uma minoria das pessoas que bebem demais terem cirrose, o risco aumenta proporcionalmente à quantidade e ao tempo de consumo. Sabe-se, também, que doses menores de álcool podem provocar cirrose em mulheres.

Perguntas que você pode fazer ao seu médico

O que posso fazer para a doença não piorar?

Cirrose é um tipo de câncer?

Tenho risco de ter câncer por causa da cirrose?

Eu sou candidato a transplante de fígado?

Devo usar sempre os remédios? E quando acabar a receita?

Essa doença interfere em remédios que estou usando ou que precise usar por outros motivos?

O que posso usar para dor de cabeça ou gripe?

Devo mudar alguma coisa na minha rotina para lidar com a cirrose?

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