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3 de fev. de 2010

A decisão de ter ou não um bicho de estimação

A natureza quer que os filhotes sejam iressistíveis como forma de proteção.

Um olhar para um filhote de cachorro ou gato pode nos fazer cair na armadilha, o coração entrando em sobremarcha, enquanto a cabeça fica com o freio de mão puxado.
As emoções dizem SIM, o cerebro NÃO considera o pleno impacto de 15 anos de responsabilidades diárias e despesas anuais. Sentimos uma paixão súbita, e levamos para casa um cachorrinho ou gatinho, sem qualquer planejamento ou preparação para viver com um bicho.


Por isso quando o relacionamento começa a se deteriorar por causa da casa suja, dos arranhões nos móveis, dos buracos no jardim, dos latidos excessivos, dos carrapatos e pulgas, ficamos propensos a reagir impulsivamente mais uma vez: LIVRANDO-NOS DA DOR DE CABEÇA INESPERADA.
SEIS MILHÕES de companheiros animais indesejados são entregues, todos os anos, nos abrigos ou recolhidos pela carrocinha e esse número aumenta consideravelmente após as festas de Natal.
Mandamos nossos bichos para o corredor da morte pelo crime de se tornarem um estorvo. Os comportamentos indisciplinares que contribuem para esses lapsos familiares poderiam ser evitados com facilidade, corrigidos com tempo.....carinho, atenção e AMOR!
É muito comum nesta época do ano as pessoas se perguntarem qual a melhor raça de cão ou gato para ter como animal de estimação ou para dar de presente a amigos. E nossa resposta sempre é: "Você já considerou adotar um animal abandonado?".


BICHO NÃO SE COMPRA, SE ADOTA! QUEM AMA NÃO SE IMPORTA COM RAÇA. ESTENDA A MÃO A UM ANIMAL ABANDONADO! ADOTAR É UM ATO DE AMOR!


Texto retirado de www.mundoanimal2.blogspot.com

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