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19 de mar. de 2011

O AMOR FRATERNO - (1Cor 13)


Mesmo que eu fale em línguas, a dos homens e a dos anjos,

se me falta o amor, sou um metal que ressoa, um címbalo retumbante.

Mesmo que tenha o dom da profecia,

o saber de todos os mistérios e de todo o conhecimento,

mesmo que tenha a fé mais total, a que transporta montanhas,

se me falta o amor, nada sou.

Mesmo que distribua todos os meus bens aos famintos,

mesmo que entregue o meu corpo às chamas,

se me falta o amor,

nada lucro com isso.

O amor tem paciência, o amor é serviçal,

não é ciumento , não se pavoneia, não se incha de orgulho,

nada faz de inconveniente, não procura o próprio interesse,

não se irrita, não guarda rancor,

não se regozija com a injustiça,

mas encontra a sua alegria na verdade.

Ele tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca desaparece.

As profecias? Serão abolidas.

As línguas? Acabar-se-ão.

O conhecimento? Será abolido.

Pois o nosso conhecimento é limitado e limitada a nossa profecia.

Mas quando vier a perfeição, o que é limitado será abolido.

Quando eu era criança, falava como criança,

pensava como criança, raciocinava como criança.

Quando me tornei homem, pus cobro ao que era próprio da criança.

Agora, vemos em espelho e de modo confuso

mas então, será face a face.

Agora, o meu conhecimento é limitado;

então, conhecerei como sou conhecido.

Agora, portanto, permanecem estas três coisas,

a fé, a esperança e o amor,

mas o amor é o maior.
(1Cor 13)

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