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2 de mar. de 2011

O medo empata a vida

Todos nós, uma vez ou outra, sentimos medo. O medo é um sentimento que aniquila, fragiliza, embota nossos talentos, aprisiona nossa alma e tolhe nossa iniciativa.

Qualquer situação desconhecida apresenta duas possibilidades de resultado quando a enfrentamos: ou saímos dela bem-sucedidos ou fracassamos. 

O medo nada mais é do que a fixação na derrota, a recusa da mente em considerar a possibilidade do bom resultado; a convicção neurótica de que, em hipótese alguma, seremos capazes de superar nossas limitações.

E, desta forma, muitos dos sonhos que alimentamos permanecem inatingíveis porque não nos permitimos transformar a fantasia em paredes, portas e janelas. Porém, a mudança de atitude é responsabilidade de cada um.

Ninguém pode assegurar sucesso, felicidade ou vitórias a ninguém - afinal, o risco sempre existe: podemos tentar e fracassar, apesar de todo o esforço.

No entanto, uma pergunta se impõem: o que vale mais - cem anos de segurança, resignação e frustrado ou um minuto de alegria e prazer? Quem não arrisca fica protegido do perigo - mas, enquanto não pulamos o muro do medo, não sabemos o que existe do outro lado.

Quem ousaria apostar que, ao invés do fim, não encontraremos lá o sentido de nossa vida? Quem nos pode assegurar, sem medo de errar, que não nos aguarde lá  do outro lado do muro
 


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