Uma raposa estava sendo perseguida por uns caçadores quando chegou à casa de lenhador e lhe suplicou que a escondesse. O homem se apiedou e a deixou entrar em sua cabana. Quase de imediato chegaram os caçadores, e perguntaram ao lenhador se havia visto a raposa.
O lenhador com a sua voz disse que não, mas com as mãos sinalizava a cabana onde a raposa havia se escondido. Os caçadores não compreenderam os sinais da mão e confiaram unicamente no que havia dito com as palavras. A raposa ao ver que se retiravam, saiu silenciosa, sem dizer nada ao lenhador.
O lenhador reprovou sua atitude, porque apesar de a ter salvo dos caçadores não lhe agradecia. Ao que a raposa lhe falou:
- Te agradeceria se tuas mãos e tua boca tivessem dito o mesmo!
"Não negues com teus atos o que pregas com tuas palavras!"
O lenhador com a sua voz disse que não, mas com as mãos sinalizava a cabana onde a raposa havia se escondido. Os caçadores não compreenderam os sinais da mão e confiaram unicamente no que havia dito com as palavras. A raposa ao ver que se retiravam, saiu silenciosa, sem dizer nada ao lenhador.
O lenhador reprovou sua atitude, porque apesar de a ter salvo dos caçadores não lhe agradecia. Ao que a raposa lhe falou:
- Te agradeceria se tuas mãos e tua boca tivessem dito o mesmo!
"Não negues com teus atos o que pregas com tuas palavras!"
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